Não tenho ninguém que me ame.
'Spera lá, tenho; mas é
Difícil ter-se a certeza
Daquilo em que não se crê.
Não é não crer por descrença,
Porque sei: gostam de mim.
É um não crer por feitio
E teimar em ser assim.
Não tenho ninguém que me ame.
Para este poema existir
Tenho por força que ter
Esta mágoa que sentir.
Que pena não ser amado!
Meu perdido coração!
Etcetera, e está acabado
O meu poema pensado.
Sentir é outra questão…
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