Viver e muito perigoso,
Seja na margem de um rio,
Ou quem sabe….
Perdido em um navio.
Viver muitas vezes e tenebroso,
Entre sombras do que nao fomos,
Digerindo amargas decisoes,
Sedentos a beira de um poco de emocoes.
Incansavel luta de sentimentos,
Palabras desperdicadas em tormentos,
Uma palavra de amor esquecida….
…e a felicidade atirada ao vento.
Oco, vazio, sem pele e sem cor,
Stagnado entre o hoje e o ontem,
Sem futuro e sem razao,
Perene na dor desta emocao,
Que me rasga consumindo alma e coracao.
Ja nao sou eu mesmo,
E ja nao creio…
E sigo adiante matando con lentas punhaladas,
A tudo que tanto anseio.
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