Lentamente se expande o coração,
Vai criando estrelas...
E do pó, criando vidas...
Lentamente se expande o coração,
Entre sonhos perdidos,
Vai gerando emoção...
Lentamente recria todas as almas,
Se torna outra vez criança,
Se transforma em esperança.
Lentamente se expande a emoção,
E recria o desejo,
Se perde em paixão.
Lentamente, mais que lentamente...
Se expande o coração.
Pulsa por passados não vividos,
Por amores perdidos...
Lentamente se faz único,
Se perde por caminhos conhecidos,
Se permite prazeres proibidos...
Lentamente, casualmente,
Se entrega o coração...
Entre gemidos de prazer,
Na certeza de pertencer...
Lentamente, num furor,
Ansioso se põem o coração,
Tem pressa agora, já não sente dor...
Rapidamente se enternece o coração,
E com pressa,
Se entrega ao amor e a paixão...
Um dia de chuva...
Uma manha de sol...
Não importa.
Lentamente se entregou o coração...
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