Minhas palavras imaturas dançam em sua direção a tentar de brincadeira saciar sua vontade
Produzir de forma natural e brusca seu sorriso mais solto e involuntário
Seu riso, sua alegria
O que dá combustível e vitalidade aos meus versos e verbos brincalhões
Minhas palavras em vôo intenso
Minha falta de vergonha ao expressá-las como vivas.
Não chores mais ao ouvi-las de repente
Ouça-as como tentativa de música
Como barco a vela em fim de tarde
Sem tanta vontade de chegar a uma ilha
Mas velejando lindo, sem sentido e encharcado em mares agitados e calmos
Sempre no nunca e nunca no sempre.
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