Semnome. Poem by Priscila Gonçalves

Semnome.

As intenções me afetam, sim
E não queria que afetassem tanto
Os olhares me adentram, sim
E acho que é o desejado, sem dó

Todos os sentimentos reprimidos alheios
São soltos dentro de mim como avalanche
Não têm pena, nem sentem ao ver o outro
Só sentem a si próprios
Depois jogam tudo fora em mim, a esponja.

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