Para que pudéssemos atravessar o rio cheio de pedras
alguém, com um machado, subio até a floresta
e mudou árvores vivas em pranchas e mourões.
O outro lado é igual a este, na terra dividida.
Mas atravessamos a ponte, e nos segue a sombra
de alguém, semelhante a nós, que pensava unir
o que as águas separam, correndo entre pedras.
This poem has not been translated into any other language yet.
I would like to translate this poem