Quem já passou, quem ainda não passou, ou quem ainda vai passar, o queremos para nós. O meu soco foi tão forte que quebrou a janela, que ódio é raiva no peito eu guardava de saudade. Caminhando uma estada infinita nessa passagem de ida, não quis passar o que vivi mas passei, não escolhi, a influência me trouxe até aqui, quando me dei conta do que fiz vi os cacos da janela de vidro é meu punho serrado, sangrando é coratado, mas eu não sentia dor a adrenalina me trouxe até aqui.
O que fiz para estar aqui, não desisti é esboçou a arte em duas cores cordiais.
This poem has not been translated into any other language yet.
I would like to translate this poem