Um dia, estúpido,
o buraco engoliu o meio da rua,
inimigo declarado da ordem e do progresso,
negativo.
Era grande e mais que intratável,
espinho para dentro da terra.
Lembrava a cova de um Titã,
evocava a queda de um anjo torto.
Órfão e espetacular,
parou um país absurdo.
Foi fundo.
This poem has not been translated into any other language yet.
I would like to translate this poem