Revivemos das cinzas,
Daquilo que nos faz diferentes,
Estavas nas luas e nas flores,
Sempre presente...
Lado a lado seguíamos,
Perdidos do sentimento.
Entre caminhos e florestas,
Sempre relembrando aquele momento...
O momento que éramos únicos,
Indivisíveis num mundo as avessas,
Onde toda musica nos pertencia.
E todas estradas eram nossas.
Dezesseis mil noites te procurei...
Dezesseis mil dias te perdi.
Dezesseis mil vezes te encontrei,
Dezesseis mil vezes te expulsei.
E de repente,
Simples assim...
Te reencontro neste jardim,
Que plantaste dentro de mim.
E todas as flores renascem,
Com um novo matiz,
Brotando solenemente,
Na forca da raiz.
E crescem em esplendor.
Impossível deter a natureza...
E me afogo em você,
Me entrego a tua beleza.
Meu jardim floresce,
Minha sede de você e insaciável,
Minha estrada uma vez sem destino,
E agora um futuro palpavel.
This poem has not been translated into any other language yet.
I would like to translate this poem