Semblante Poem by Sirlanio Jorge Dias Gomes

Semblante

Contíguo arfar entre arbítrios,
Vértice temporal da liberdade,
Prisma intrauterino da alma,
Pulsação fenecida entre corpos,
A personificar a carne entediada.
Do espelho reverbera pena,
Adejado lume vicioso,
Infesta flor arraigada,
Perfumando mortos,
Estirões emulgentes.
Singular face à terra venera,
Olhares óbvios,
Figuras do subsistir,
Acenando ao fim aguardado.

Semblante
Friday, September 6, 2019
Topic(s) of this poem: human condition
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Sirlanio Jorge Dias Gomes

Sirlanio Jorge Dias Gomes

Brazil-Minas Gerais-João Monlevade
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