Alguns dos meus amigos venderam
Palmas ao diabo, e tocavam-lhe a face
Alternando carinho e desprezo
Vertendo lágrimas de cor anil
O sangue, invariavelmente seco
Uma vez ao ano, no inverno
Poder-se-ia purificar de novo
No entanto, o agouro frouxo
Do martírio das almas penadas e penosas
Destoava aos borbotões do plano turvo dos crentes
Carentes de atenção e vitórias, entregavam-se
E o que fazer com todo o mal...
Aqui o vemos em abundância
E não o podemos tocar?
Digam-me com toda a franqueza
Ao descruzar as pernas e retirar o dedo dos céus
Ainda é possível distinguir certo e errado?
Talvez ir-se-ão em anos, quem sabe em segundos
E os meus amigos, tão franzinos na infância
Acendem fogo do chão para mais baixo
Em reverência aos deuses de uma fé inversa e clandestina
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