Sinceras são as cores do mar em tentação.
Serenas são as horas de reflexão
Será que somos vitimas da mecânica do tempo, ou é só uma alucinação?
Fazendo me esquecer àquilo que poderia ser.
Cobrando as glórias que não pude merecer.
Deixando me preso neste concreto vazio.
Sentindo teu desprezo tão frio
Encoberto pela fumaça, atordoado entre tuas palavras
As quais fizeram me prometer o fim dos meus erros
A cada novo passo rumo ao suicídio.
Corrompo todas as vagas memórias rumando ao onisciente
Arrastando as correntes da moralidade
Devorando todas as vaidades
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