Menos Assustador Que Uma Cabra Cega Poem by Julio 2 Amarante

Menos Assustador Que Uma Cabra Cega

Não sei solidworks, não sei mecano, nem o lego,
E todavia assim e aqui o prego,
Uma oração, uma canção, não sei Photoshop,
Ignoro Gymp, After Effects, pouquinho Krita,
O que sabia era escrita e agora não mais
Como as almas são levadas por pardais,
Eu sou duma franja mais estranha que tais.

Sudo su para ser superusuário de coisa nenhuma,
Nem C, nem pearl ou tensor flow, javascript, admite
Não queres programming languages porque és desbravador
Não dos compilers e dos algorithms, que admiras
Mas mais das linguagens da gente contra quem conspiras.
(ou o inverso é o correto verso!)

Sou púnido por quebrar o bootloader,
Gozado por instalar user debug roms
Picado como el picador e el toro,
Posto em Android estou no kernel,
Sigo o Linus Torvalds sem pensar em tesouro.

Sou mais estupido que um besouro,
Menos assustador que uma cabra cega
E a mim ninguém, me paga ou pega
A não ser para dar ao touro um estouro,
Tu que não monetarizas, te esquivas,

You that cannot monetize you'll never ryse
You'll are falling backwards,
All going afterwards, assuming capital
Capital punishment, Hara kiri
Or the flight of the outcast,
A beast with no insurance,

A crest with no titular, a pest,
Barely a person in the 21th century,
Were gravitational Waves cust billions,
The Higgins a fortune, SUSY a hipotesis,
The millennium problems still there
Except the father and husband

Homage to them heroes,
Shame on you, stupid poor by option,
You that still are running towards shame
Dishonored part, affront to your own Art.

Menos Assustador Que Uma Cabra Cega
Tuesday, November 17, 2020
Topic(s) of this poem: fantasy fiction,human being,lifestyle
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