Uma ideia corriqueira numa corredeira,
Entre a inteira,
A verdadeira ideia
De morrer agora,
O instante de tempo entre o intento e o fato consumado,
Vai um imenso instante onde nada existe,
Senão a inata sobrevivência,
Que nos quebra,
O corpo desiste,
Tola ideia persiste.
A mente arrependida, dizendo
De si para si, aqui nada há para ti
A não ser dôr, vigilância e abuso,
Um controle escaleno, obtuso.
Tudo o que não sofrerias no chão,
Orientado para o intento, seu cão.
Iludes-te há já longo, oblongo.
Não há senão geometrias exóticas nessa ilusão.
Tu, cão, que bem sabes que o fio é da navalha
A tralha tua, a rua nua,
A espera curta, canalha!
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As death as that beautiful girl, after an instant, aren't we all? Does the Universe or Destine laughs? Human superbia. Silence, as in Bethoven's Silence from E. Cortazar...Thank you for the photo of what have been....