Paris nessa noite tinha
a luz distribuída pelas gotas da chuva.
Sartre e Beauvoir não estavam lá.
No Café de Flore, três ou quatro
colheres de açúcar afogavam
o amargo do café. Beberam-no
primeiro os meus olhos como um ritual, os lábios
depois, na minha língua
mais tarde escreveria um poema previsível.
Outras vezes, Paris era um bocado
de ar azulado.
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