Arte da minha vida é surreal
Arte de mim é a Foda do real
Pois num canto qualquer não existo
E o meu reflexo é quem diz persisto.
Tenho medo de tudo
Enfrento tudo é nada,
Não mudo a cama
E não tenho,
Que me diga
E faça e diga me ama.
Não posso mais alimentar
Esta besta, solitário sujeito
Sujeito a muito e autor de pouco
Excepto o brilho nos olhos virados
Olhando as estrelas,
Chorando as amantes,
Os diagramas de Feynman,
E o frio do Einstein-Bosem Condensate
Triste por saber que a seta apontou
E o nosso tempo acabou e passou.
Alegre pela humanidade e seu amor
Sua obra imortal, espero persista
E seja o nível 0.9 atingido nesta década.
Descrente da Drake equation,
Sorrindo para o Fermi paradox
Hoping in SETI, while we are here
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