acordados, virão
perguntar por que presságio, que desleixo
ficou esta mão gravada
em precipício de pedra;
Rito de caça? promessa
de chuvas além-terra, aonde o manto
da inteira solidão se desvanece?
Talvez, da ignorância, tenha feito
a mais precisa forma de memória. Ou me baste
essa visão de enganos, quando o vento sopra
mais forte no rumor da bicicleta;
ou seja o crânio, à pressa encomendado,
a peça no relógio que faltava,
a letra a mais na terra, que ao farol nos guia.
This poem has not been translated into any other language yet.
I would like to translate this poem