E eu cresci na padronizada tranquilidade
Na sensação da escola do novo século
E a voz do Homem não me era querida
Mas a voz do vento eu podia entender
Mas melhor de todos o salgueiro prateado,
E obedientemente, ele viveu
Comigo toda a minha vida; seus chorosos galhos
Encheram a minha insónia de sonhos.
E, estranho! - - eu sobrevivi-o.
Ali se ergue o tronco; com estranhas vozes
Outros salgueiros conversam
Debaixo dos nossos, debaixo desses céus.
E eu estou silencioso...
Como se um irmão tivesse morrido.