e dizen eles que e con amor
mais ora quero fazer um cantar
en que vos loarei to da via
cem mil vezes que da vida
como em sonho
quando me desponho
se sabedes novas do meu amado
me descansa porque o tempo
vai fermosa chove nela graca tanta
mais branca que a neve pura
E um nao querer mais que bem querer
pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar
pelo cor e pelo peso das palavras
na ocupacao do mundo pelas vosas
as folhas caem com os ramos
O jardim e a alamanda unidos
Olá queridos amigos...É uma surpresa poética o autor, em um portugues bastante personalizado e original. O texto desfruta de soberbo encanto. Talvez seja um dos poucos poemas, da estimada língua portuguesa, que nos fale de 'neve', uma vez que na maior parte dos locais deste idioma no mundo, quase não há neve...Agradeço a obra ao autor, enviando minha carinhoda apreciação à sua requintada sensibilidade poética! Um abraço caloroso a todos que aqui desfrutam deste benefício.
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